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MENOPAUSA

Sinais e Sintomas da Perimenopausa
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O trato urinário também muda com a idade. A uretra pode ser tornar seca, inflamada e irritada. Algumas mulheres podem sentir necessidade de urinar com mais frequência. Devido essas alterações, a mulher apresenta maior risco de infecção no trato urinário além de torna-se mais frequente a queixa de perda de urina aos esforços ou quando se tosse ou espirra.

Osteoporose

Os ossos estão mudando constantemente ao longo da vida. O tecido ósseo é renovado em um processo chamado reabsorção. Durante a adolescência, o osso é formado mais rapidamente do que é reabsorvido. A quantidade de tecido ósseo no corpo (algumas vezes chamado de massa óssea) atinge seu pico nos últimos anos da adolescência. Na meia idade, o processo começa a se reverter: o osso é reabsorvido com mais velocidade do que é produzido. Uma pequena margem de perda óssea é normal para homens e mulheres após os 35 anos. Porém, 4-8 anos após a menopausa, as mulheres perdem massa óssea mais rapidamente. Essa perda óssea acelerada ocorre devido a diminuição dos níveis de estrogênio. Se houver muita perda de massa óssea, pode aumentar o risco de osteoporose. E a osteoporose aumento o risco de fratura. Ossos da bacia, do punho, da coluna lombar são os mais afetados.

Tipos de Terapia Hormonal

A Terapia Hormonal (TH) pode ajudar a aliviar os sintomas da perimenopausa e menopausa. Terapia Hormonal significa tomar estrogênio e, por vezes, progesterona, se a paciente tem útero. Tomar progesterona ajuda a reduzir o risco de câncer de útero que ocorre no uso isolado de estrogênio. Se você não tem mais útero, usa-se estrogênio sem progesterona. Algumas vezes, estrogênio mais progesterona é chamado de “terapia hormonal combinada” ou, simplesmente, “terapia hormonal”.

  A TH também apresenta opções de administração: via oral (pílulas) e via tópica (em gel, creme ou adesivos).  É importante que a paciente converse com seu ginecologista sobre as suas queixas ligadas à menopausa e conheça as indicações e contra-indicações da TH. 

Antes de prescrever, seu médico precisa conhecer seu histórico clínico, o que significa saber não só as queixas da paciente como também alguma condição clínica que possa representar uma  ressalva ou contra-indicação à terapia hormonal.

Para finalizar, é importante frisar que a visita ao ginecologista nessa etapa da vida da mulher também é uma oportunidade importante para monitorar doenças degenerativas tais como diabetes e hipertensão arterial, além de ser fundamental na promoção da prevenção do câncer de mama e de útero, por meio do rastreio anual.

Fonte: Hormone Therapy. Paciente Education Fact Sheet American College of Obstetricians and Gynecologists 

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